terça-feira, 16 de outubro de 2012
Eu tenho a Borboleta Azul !!!!!!!!
O Simbolismo nas culturas antigas
As Borboletas tem exercido um grande fascínio em diversas culturas antigas ao longo dos séculos como símbolo de transformação e renascimento, a metamorfose da Borboleta sempre foi considerada um dos grandes mistérios da natureza.
A alma, celebração, leveza, ressurreição e a transição são alguns exemplos de palavras que são associadas às Borboletas.
Na mitologia grega, Psiquê (que significa “alma”) foi representada na forma de uma Borboleta. Outras culturas também associam as Borboletas com a alma, na Nova Zelândia, os maoris acreditam que a alma retorna à Terra após a morte como uma Borboleta, na mitologia asteca e maia as Borboletas também são associadas com a alma.
Religião
No cristianismo a Borboleta representa e simboliza a ressurreição.
No Antigo Egito os egípcios viram semelhança entre as embalagens de tecido de suas múmias e da crisálida de uma Borboleta, tanto os egípcios e os gregos, que colocavam Borboletas douradas em seus túmulos, associavam a Borboleta como um símbolo de ressurreição e de imortalidade.
As Borboletas do gênero Morpho conhecidas popularmente como Borboletas Azuis, estão entre as mais belas do mundo, são encontradas na Região Neotropical principalmente nas florestas tropicais da América do Sul.
São grandes Borboletas das matas, com asas pesadas, de escamas azuis irisadas, que são verdadeiras obras primas da natureza.
Eram adoradas religiosamente pelos Astecas e Incas. Para os Astecas e Incas, as selvas onde se desenvolviam esses insetos eram as antecâmaras celestes.
Na realidade o tom azul não é natural, as escamas da Morpho são pardas ou ocres, mas a luz, ao penetrar nos alvéolos cheios de ar que atapetam as escamas, produz, pela decomposição de espectro luminoso, tonalidades azul-turquesa ou cobalto, acetinadas e metálicas.
Magia / saudaçoes e muita curiosidade sobre os Dragoes .
A magia ...........................................
Para deixar melhor esclarecido, a tradição ou a prática de magia com Dragões, não temraízes wiccanas e nem pertence às suas práticas.
Esta é uma egrégra muito poderosa, que somente é praticada e estudada por pessoas que têm este tipo de conhecimento e que são aceitas por eles.
No Brasil, este tipo de sabedoria é rara! Não há livros brasileiros que tratam do assunto, a não ser sobre mitologias ou lendas. Encontramos livros importados, porém de difícil acesso, pelo preço e pela língua escrita. Nenhum foi traduzido ainda!
Temos a felicidade desta egrégora estar voltando aos poucos e chegando pelos lugares certos e pessoas certas.
Então vamos conhecer um pouco mais sobre ela:
Dragões são seres que habitam um dos muitos planos astrais com os quais temos contato e que tocam nosso mundo de alguma maneira. Se os Dragões alguma vez tiveram existência física neste plano é algo que não se pode afirmar, mas a universidade das lendas e mitos sobre esses
seres nos leva a deduzir que eles fazem visitas freqüentes ao nosso plano desde a aurora da humanidade.
Existe uma lenda segundo qual, quando os Dragões encontraram o ser humano pela primeira vez, ainda nos primórdios da espécie humana, em sua sabedoria, eles decidiram cuidar da criança que nascia, essa nova espécie, a fim de ajudá-la a se desenvolver. Mas os seres humanos se mostraram tão cruéis uns com os outros que os Dragões começaram a achar que não valia a pena cuidar da humanidade e por isso foram se retirando mais e mais para seu próprio plano, até não serem mais avistados neste mundo.
No entanto, a mudança de comportamento de alguns humanos, que possibilitaram a volta da Deusa e os fortalecimentos dos movimentos ecológicos, fez com que alguns Dragões se disputassem a se aproximar da humanidade novamente, desde que a iniciativa partisse de nós.
Como habitam um plano que consideramos astral, os Dragões podem assumir qualquer forma e tamanho que desejam, mas costumam assumir a forma humana para se comunicar melhor com o homem.
Desde a aurora dos tempos, os Dragões são atraídos pela magia, pois é por meio dela que essas criaturas criam vida nesta dimensão. É por isso que os praticantes de Magia podem entrar em contato com os Dragões.
Os Dragões são seres sábios e poderosos, que possuem um código de ética extremamente rígido e elevam muito a sério os compromissos que assumem ou que são assumidos com eles. Costumam reagir com extrema violência quando sentem que foram usados ou traídos de alguma maneira. A prática da Magia dos Dragões, portanto, exige disciplina, comportamento ético em todas as áreas da vida, respeito pelo livre-arbítrio de outros seres e respeito e reverência pela vida e pelos compromissos assumidos.
O que é necessário para se praticar a Magia dos Dragões?
Antes de qualquer outra coisa, é preciso saber por que você quer praticar esse tipo de magia. Se sua motivação básica é o respeito e o amor pelos Dragões e pela magia, vá em frente. Mas, se seu objetivo é ganhar poder para impressionar os outros, desista
enquanto é tempo. Quando um Dragão se apresentar, criem um laço de amizade, amor e respeito mútuo com ele (ou ela). Passealgum tempo apenas estreitando esse laços. Convide-o a participar dos seus rituais, para que ele comece a fazer parte da sua vida mágica.
Se suas motivações forem dignas e seu desejo sincero, comece a aprofundar seu conhecimento e sua conexão com os elementos. Compre estatuetas e jóias de dragões, uma vez que eles são atraídos por pessoas que gostem deles e exibem com orgulho esse amor.
Quando sentir que sua conexão com ele está firme e plena, é hora de dar o passo seguinte. Peça a ele que o ajude a encontrar os instrumentos mágicos que você usará na prática da Magia dos Dragões.
Há quem acredite que a amizade com um Dragão é para sempre. Não apenas para esta vida, mas para todas as futuras, por toda a eternidade e além. Por isso, pense muito bem antes de se decidir a trabalhar com eles. Os Dragões já se decepcionaram uma vez com os seres humanos. Não vamos deixar que isso aconteça outra vez

Para o Enuma Elish, o poema épico babilônico que aborda o mito da criação do mundo, baseado nas 7 tábuas de argila, datadas por volta do século XII a.C., descrevem Tiamat fisicamente como uma serpente marinha, tendo"uma cauda longa, coxas, "partes baixas", abdômen, tórax, pescoço e cabeça, olhos, narinas, boca e lábios. E por dentro coração, artérias e sangue", como também, a expressão da obscuridade e do caos.
Através da 7 tábuas, o Enuma Elish retrata a saga de Tiamat, iniciada quando se estabelece o caos marinho, sendo o marco para a sua batalha contra Marduk, o "Rei dos Deuses", derrotando-a até a morte e simbolizando a eterna luta entre o bem e o mal, entre a ordem e o caos, entre a luz e as trevas. Mitologicamente, as tábuas revelam o seguinte:
Tábua I
(Wikipedia)
Tábua II
Tábua III
Tábua IV
Tábua V
Tábua VII
Etimologicamente, os semitas buscam explicar a associação de Tiamat a serpente marinha através do mito de "Astarte e o Tributo do Mar" que menciona que "Ta-yam-t" supostamente seria uma referência à "Ta -Tan-Yam", a serpente marinha. Se tal etimologia estiver correta irá explicar a conexão entre Tiamat e Lotan (Lo-tan, Leviathan - o demônio).
"O deus é então o único criador principal, quando antes era a deusa
quem havia sido a única fonte de vida. Porém o deus, se converte em
fazedor do céu e a terra, enquanto que a deusa era o céu e a terra.
O conceito de "fazer" difere radicalmente do de "ser", no sentido
de que o que se faz e quem o faz não compartilham necessariamente
da mesma substância, pode conceber-se o que se faz ser inferior
a quem o faz. No entanto, o que emerge da Mãe é necessariamente
parte dela, como ela também é parte do que emerge dela."

A prática do "Dragon Magic"exige uma disciplina ética por parte dos seus praticantes, tanto no que se refere ao seu comportamento em diferentes áreas da sua vida mundana e espiritual quanto ao respeito pelo livre arbítrio, o direito de escolha, de cada um. Nesse contexto, entrar e contato com a dimensão mágica dos dragões, preconiza adentrar em outros planos, outras esferas.


Esta é uma egrégra muito poderosa, que somente é praticada e estudada por pessoas que têm este tipo de conhecimento e que são aceitas por eles.
No Brasil, este tipo de sabedoria é rara! Não há livros brasileiros que tratam do assunto, a não ser sobre mitologias ou lendas. Encontramos livros importados, porém de difícil acesso, pelo preço e pela língua escrita. Nenhum foi traduzido ainda!
Temos a felicidade desta egrégora estar voltando aos poucos e chegando pelos lugares certos e pessoas certas.
Então vamos conhecer um pouco mais sobre ela:
Dragões são seres que habitam um dos muitos planos astrais com os quais temos contato e que tocam nosso mundo de alguma maneira. Se os Dragões alguma vez tiveram existência física neste plano é algo que não se pode afirmar, mas a universidade das lendas e mitos sobre esses

Existe uma lenda segundo qual, quando os Dragões encontraram o ser humano pela primeira vez, ainda nos primórdios da espécie humana, em sua sabedoria, eles decidiram cuidar da criança que nascia, essa nova espécie, a fim de ajudá-la a se desenvolver. Mas os seres humanos se mostraram tão cruéis uns com os outros que os Dragões começaram a achar que não valia a pena cuidar da humanidade e por isso foram se retirando mais e mais para seu próprio plano, até não serem mais avistados neste mundo.
No entanto, a mudança de comportamento de alguns humanos, que possibilitaram a volta da Deusa e os fortalecimentos dos movimentos ecológicos, fez com que alguns Dragões se disputassem a se aproximar da humanidade novamente, desde que a iniciativa partisse de nós.
Como habitam um plano que consideramos astral, os Dragões podem assumir qualquer forma e tamanho que desejam, mas costumam assumir a forma humana para se comunicar melhor com o homem.
Desde a aurora dos tempos, os Dragões são atraídos pela magia, pois é por meio dela que essas criaturas criam vida nesta dimensão. É por isso que os praticantes de Magia podem entrar em contato com os Dragões.
Os Dragões são seres sábios e poderosos, que possuem um código de ética extremamente rígido e elevam muito a sério os compromissos que assumem ou que são assumidos com eles. Costumam reagir com extrema violência quando sentem que foram usados ou traídos de alguma maneira. A prática da Magia dos Dragões, portanto, exige disciplina, comportamento ético em todas as áreas da vida, respeito pelo livre-arbítrio de outros seres e respeito e reverência pela vida e pelos compromissos assumidos.
O que é necessário para se praticar a Magia dos Dragões?
Antes de qualquer outra coisa, é preciso saber por que você quer praticar esse tipo de magia. Se sua motivação básica é o respeito e o amor pelos Dragões e pela magia, vá em frente. Mas, se seu objetivo é ganhar poder para impressionar os outros, desista

Se suas motivações forem dignas e seu desejo sincero, comece a aprofundar seu conhecimento e sua conexão com os elementos. Compre estatuetas e jóias de dragões, uma vez que eles são atraídos por pessoas que gostem deles e exibem com orgulho esse amor.
Quando sentir que sua conexão com ele está firme e plena, é hora de dar o passo seguinte. Peça a ele que o ajude a encontrar os instrumentos mágicos que você usará na prática da Magia dos Dragões.
Há quem acredite que a amizade com um Dragão é para sempre. Não apenas para esta vida, mas para todas as futuras, por toda a eternidade e além. Por isso, pense muito bem antes de se decidir a trabalhar com eles. Os Dragões já se decepcionaram uma vez com os seres humanos. Não vamos deixar que isso aconteça outra vez

No universo dragônico, Tiamat é a Deusa-Mãe dos dragões, a divindade feminina responsável pela criação de tudo que existe e a detentora dos elementos da natureza. Tal divindade é bastante exaltada na cultura babilônica e sumérica, onde Tiamat é personificada na figura de serpentes do mar ou de dragões.

Através da 7 tábuas, o Enuma Elish retrata a saga de Tiamat, iniciada quando se estabelece o caos marinho, sendo o marco para a sua batalha contra Marduk, o "Rei dos Deuses", derrotando-a até a morte e simbolizando a eterna luta entre o bem e o mal, entre a ordem e o caos, entre a luz e as trevas. Mitologicamente, as tábuas revelam o seguinte:
Tábua I
Os vários deuses representam aspectos do mundo físico. Apsu é o Deus da água doce e Tiamat, sua esposa, é a Deusa do mar e, consequentemente, do caos e da ameaça. A partir deles, vários deuses são criados. Estes novos deuses são demasiado tumultuosos e Apsu decide matá-los. Ea descobre o plano, antecipa-se e mata Apsu. Posteriormente, Damkina, esposa de Ea, dá à luz Marduk. Entretanto, Tiamat, enraivecida pelo assassínio de seu marido jura vingança e cria onze monstros para executar a sua vingança. Tiamat casa com Kingu e coloca-o à frente do seu novo exército.
Texto inicial:
"Quando no alto não se nomeava o céu,
e em baixo a terra não tinha nome,
do oceano primordial (Apsu), seu pai;
e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos,
as águas se fundiam numa,
e os campos não estavam unidos uns com os outros,
nem se viam os canaviais;
quando nenhum dos deuses tinha aparecido,
nem eram chamados pelo seu nome,
nem tinham qualquer destino fixo,
foram criados os deuses no seio das águas."
e em baixo a terra não tinha nome,
do oceano primordial (Apsu), seu pai;
e da tumultuosa Tiamat, a mãe de todos,
as águas se fundiam numa,
e os campos não estavam unidos uns com os outros,
nem se viam os canaviais;
quando nenhum dos deuses tinha aparecido,
nem eram chamados pelo seu nome,
nem tinham qualquer destino fixo,
foram criados os deuses no seio das águas."
(Wikipedia)
Tábua II
As forças que Tiamat reuniu preparam-se para a vingança. Entretanto Ea descobre o seu plano e confronta-a. Numa zona danificada da tábua é aparente a derrota de Ea. Anu desafia-a, mas tem o mesmo destino. Os deuses começam a temer que ninguém será capaz de deter Tiamat.
Tábua III
Gaga, ministro de Anshar, é encarregado de vigiar as actividades de Tiamat e de os informar da vontade de Marduk de a enfrentar.
Tábua IV
O conselho dos deuses testa os poderes de Marduk. Depois de passar o teste, o conselho entregue o trono a Marduk e encarrega-o de lutar com Tiamat. Com a autoridade do conselho, reune as suas armas, os quatro ventos e ainda os sete ventos da destruição, e segue para o confronto. Depois de prender Tiamat numa rede, liberta o Vento do Mal contra ela. Incapacitada, Marduk mata-a com uma seta no coração, capturando os deuses e monstros seus aliados. Marduk divide o corpo de Tiamat, usando metade para criar a terra e a outra metade para criar o céu.
Tábua V
Marduk cria residências para os outros deuses. À medida que estes vão ocupando o seu lugar vão sendo criados os dias, meses e estações do ano. As fases da Lua determinam o ciclo dos meses. Da saliva de Tiamat, Marduk cria a chuva. A cidade da Babilónia é criada sobre a protecção do Rei Marduk.
Tábua VI
Marduk decide criar os seres humanos mas precisa de sangue para os criar, mas apenas um dos deuses poderá morrer, o culpado de lançar o mal sobre os deuses. Marduk consulta o conselho e descobre que quem incitou a revolta de Tiamat foi o seu marido, Kingu. Ea mata Kingu e usa o seu sangue para criar o Homem, de forma a que este sirva de criado dos deuses. Em honra a Marduk, os deuses constroem-lhe uma casa na Babilónia, havendo um grande festim para os deuses quando terminada.
Tábua VII
Continuação do louvor a Marduk como chefe da Babilónia e pelo seu papel na criação. Instruções às pessoas para estas relembrarem os feitos de Marduk.
Etimologicamente, os semitas buscam explicar a associação de Tiamat a serpente marinha através do mito de "Astarte e o Tributo do Mar" que menciona que "Ta-yam-t" supostamente seria uma referência à "Ta -Tan-Yam", a serpente marinha. Se tal etimologia estiver correta irá explicar a conexão entre Tiamat e Lotan (Lo-tan, Leviathan - o demônio).

Para Rosane Volpatto, a derrota de Tiamat representa a superioridade do deus pai sobre a deusa mãe, superando a única fonte de vida e criando a base para três regiões posteriores: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo. Ela destaca a supremacia do "fazer" em relação ao "ser", em favor da importância da Mãe:
"O deus é então o único criador principal, quando antes era a deusa
quem havia sido a única fonte de vida. Porém o deus, se converte em
fazedor do céu e a terra, enquanto que a deusa era o céu e a terra.
O conceito de "fazer" difere radicalmente do de "ser", no sentido
de que o que se faz e quem o faz não compartilham necessariamente
da mesma substância, pode conceber-se o que se faz ser inferior
a quem o faz. No entanto, o que emerge da Mãe é necessariamente
parte dela, como ela também é parte do que emerge dela."
(Rosane Volpatto)
Nesse sentido, a relação estabeleciada antes como "o criador e a criatura", baseada na identidade essencial, se transformou em dual, dialética. Mas também, pode-se perceber que: À medida que o deus, figura masculina, vence a deusa, figura feminina, instaura-se a questão de gênero, sobretudo o machismo que prega a superioridade do homem sob a mulher. Um (pré)conceito que se torna incutido no imaginário social a partir da morte da Deusa-Mãe Tiamat.
Magia Draconiana ou "Dragon Magic"

Por acaso, pesquisando sobre a dimensão mágica dos dragões, eu descobri a existência da Magia Draconiana ou"Dragon Magic". Ela consiste num ramo mágico, não vinculado a prática wicca, baseado na energia mágica e elementar dos dragões. Como nós sabemos, os dragões são seres essencialmente mágicos e os seus praticantes visam entrar em contato com essa dimensão através de práticas e rituais ainda ocultas, pois existem poucas fontes que abordam essa temática. Supõe-se que cada um possui o seu próprio ritual e a sua maneira de se conectar com os dragões.
A partir da sua sabedoria e da sua dimensão mágica, os dragões estabelecem códigos de ética, tanto entre si quanto aqueles que buscam o contato com a sua magia. Nesse sentido, os dragões são muito rigorosos com os pactos estabelecidos com eles e aqueles que não cumprem com o prometido e/ou acordado, estão expostos às mais severas punições como também a fúria dessas entidades mágicas.
A PRÁTICA

Para alguns estudiosos, os dragões por serem seres mágicos e elementares, eles habitam uma outra dimensão, um outro plano astral que está conectado ao plano mundano em que vivemos. É através de rituais mágicos, utilizando elementos mágicos tais como amuletos, estátuas, pedras mágicas ou jóias correspondentes a cada tipo de dragão e os elementos da natureza (terra, fogo, água e ar) que eles representam, para que qualquer um possa entrar em contato com essa força dragônica. Todavia, quanto mais pura, digna e ética for sua intenção, a sua motivação, o seu contato com a magia dos dragões será estabelecida prontamente, independe de tempo (curto, médio e longo prazo). É através do seu amor e do seu respeito para com os dragões que você está credenciado pa alcançá-los, tendo o seu canal de conexão aberto.
Vale ressaltar que para evitar a hostilidade humana, alguns dragões podem assumir a condição humana para estabelecer contatos com o homem. Para que haja essa interação, o primeiro passo deve ser dado por nós. Tal passo requer o contato com duas entidades dragônicas principais: Tiamat, a Deusa Suprema ou a Mãe Primordial dos dragões, responsável pela criação do mundo e Apsu, o seu consorte, o Pai de toda a vida.
É através de Tiamat que você pedirá a autorização necessária para se conectar com os dragões e a sua dimensão mágica e pedir a sua benção. Para isso, você deverá agradá-la acendendo diariamente uma vela em seu caldeirão¹ e conversar com ela, explicando os motivos que regem o seu contato. Entre em contato com os outros dragões², solicitando que algum deles seja o seu guardião mágico, estabelecendo um vinculo de amor, respeito, amizade, lealdade, admiração e proteção, dessa forma você estará construindo uma parceria mágica com eles.
Uma vez acolhido pelo seu mentor dragônico, quando os seus laços já estiverem fortalecidos, você solicitará que ele sugira quais são os instrumentos/ferramentas mágicos que você deverá utilizar em seus rituais mágicos. Torna-se pertinente que você tenha o seu altar de devoção aos dragões e alguns elementos mágicos³ e consagrados para essa exaltação e as práticas mágicas.
Para a consagração dos seus elementos e das suas ferramentas mágicas, realize um circulo mágico e envoque o seu Dragão Guardião e os outros dragões, aqueles que correspondam os elementos mágicos que eles representam, para que eles lhe auxiliem na sua iniciação e jornada mágica.
Uma vez iniciada a sua jornada mágica, você precisa praticar os seus rituais mágicos frequentemente, solicitando a presença e a participação dos dragões, estabelecendo uma parceria mágica, como também, homenageando-os (ascenda velas e incensos em intenção à eles, ). Assim, você vai adquirindo experiência com o seu guardião e outros dragões e eles vão lhe dando dicas para encrementar cada vez mais as suas magias e propor ensinamentos e desafios. Porém, é muito importante que você mantenha um comportamento ético com eles, pois eles são pouco tolerantes com praticantes indisciplinados, relapsos e amorais.
Nesse sentido, pode-se afirmar, que a prática "dragon magic"é estabelecida de acordo com os seguintes estágios elementares (06):
1. Ritual de Permissão para se aproximar dos dragões: Contato com Tiamat;
2. Ritual de Filiação: A busca de um guardião mágico, o seu mentor dragônico;
3. A Descoberta das suas ferramentas mágicas;
4. Consagração dos seus elementos e ferramentas mágicas;
5. Potencialize a frequência dos rituais mágicos e da participação dos dragões em suas magias, estabeleça uma parceria mágica;
6. Fortalecer seus elos com os dragões.
Assim, com o decorrer do tempo e da sua dedicação você vai aprimorando a sua magia dragônica, como também, fortalecendo os seus vínculos com esses seres mágicos e elementares, podendo estabelecer elos eternos com eles. Sobre os elos atemporais, Naelyan Wyvern, fundadora da Tradição Caminhos das Sombras e da Tradição Germânica Wanem, destaca: "Existem aqueles que acreditam que quando você faz um laço de amizade com um Dragão, esse laço não é apenas para esta vida e sim para todas as vidas, por toda a eternidade e além".
1. Simbolicamente, a vela acesa representará a chama, o elemento fogo, o símbolo elementar dos dragões e o caldeirão representará o ventre, a fertilidade da deusa.
2. Nesse ritual, acenda muitos incensos e celebre a figura do dragão conversando, cantando, dançando com eles.
3. É muito importante que você tenha ao seu dispor algumas ferramentas mágicas, sobretudo as 4 primeiras, tais como: "athame, bastão, cálice,pentagrama, espelho, caldeirão e, se possível, espada ou adaga."
Os 5 elementos mágicos do Dragon Magic

Assim como a magia utiliza os 4 elementos da natureza (fogo, terra, água, ar) e a energia espiritual (espírito/alma) para os seus fundamentos e os seus rituais, o "Dragon Magic"também usufrui deles em suas práticas, sobretudo, porque cada elemento representa um clã dragônico e o seu líder, como também, identifica os grupos dragônicos entre si, definindo os seus representantes e territórios. Cada dragão-líder apresenta uma peculiaridade específica (característica positiva e/ou negativa,dons mágicos, personalidade e temperamento), onde pode estar em consonância ou não com o nosso estilo de ser, caso seja compatível, cria-se um vínculo entre eles (mestres) e nós (pupilos, aprendizes), gerando uma parceria filosófica e mágica.
Cada elemento representa uma energia, seja ela masculina (considerada como positiva) ou feminina (considera como negativa), como também, cores simbólicas que podem variar de acordo com a cultura e o país. Segundo o blog "Magia e Espiritismo", sobre os 4 elementos da natureza, cogita-se o seguinte:
1. O elemento fogo (caminus): Representado pela energia masculina (+) e regido pelos dragões do sul, tendo como seu principal representante o dragão Fafnyr;
2. O elemento terra (humus): Representado pela energia feminina (-) e regido pelos dragões do norte, tendo como seu principal representante o dragão Grael;
3. O elemento água (agua): Representado pela energia feminina (-) e regido pelos dragões do oeste,tendo como principal representante o dragão Iroh;
4. O elemento ar (aura): Representado pela energia masculina (+) e regido pelos dragões do leste ou oriente (sol nascente), tendo como o seu principal representante o dragão Sairys;
Em se tratando do quinto elemento, a energia espiritual (spiritus), o referido blog não apresenta uma energia definida, mas, eu acredito que possa variar entre masculina (+) e feminina (-), por se tratar de uma dimensão abstrata e intangível
, que vai além da natureza concreta, aquela que se pode ver e tocar, e propõe o uso equilibrado dos 4 outros elementos.
Porém, a relação entre dragão e espírito merece um post à parte, pois, é proposto por alguns wiccanos a constituição de um"espírito dragônico", sobretudo para compreendermos a concepção "espírito de dragão" e a importância desse espírito para a prática do "Dragon Magic" ou "Dragon Magick"

1. O elemento fogo (caminus): Representado pela energia masculina (+) e regido pelos dragões do sul, tendo como seu principal representante o dragão Fafnyr;
2. O elemento terra (humus): Representado pela energia feminina (-) e regido pelos dragões do norte, tendo como seu principal representante o dragão Grael;
3. O elemento água (agua): Representado pela energia feminina (-) e regido pelos dragões do oeste,tendo como principal representante o dragão Iroh;
4. O elemento ar (aura): Representado pela energia masculina (+) e regido pelos dragões do leste ou oriente (sol nascente), tendo como o seu principal representante o dragão Sairys;
Em se tratando do quinto elemento, a energia espiritual (spiritus), o referido blog não apresenta uma energia definida, mas, eu acredito que possa variar entre masculina (+) e feminina (-), por se tratar de uma dimensão abstrata e intangível

Porém, a relação entre dragão e espírito merece um post à parte, pois, é proposto por alguns wiccanos a constituição de um"espírito dragônico", sobretudo para compreendermos a concepção "espírito de dragão" e a importância desse espírito para a prática do "Dragon Magic" ou "Dragon Magick"
Anel Mágico dos Dragões
Esse ritual é especificadamente para encantar um anel, esse anel servirá
como elo de conexão com um clã de Dragões.
Ele servirá como amuleto para um fim em especial, entre eles para proteção,
defesa, prosperidade, vidência entre outros fins.
Dê preferência para anéis que possuam imagens de dragões,
caso não possua use algum que goste.
![]() |
Disposição dos artefatos para o ritual |
PARA ESSE RITUAL VOCÊ IRÁ PRECISAR
1 Vela Azul
1 Vela Amarela
1 Vela Vermelha
1 Vela Verde
4 Cristais (Quartzo, Ônix ou Olho de Tigre).
4 Incensos (Use o que melhor se adéqua ao tipo de energia que o anel será encantado)
1 Anel
1 Recipiente de vidro com água filtrada
1 Punhado de sal
Abra o circulo como de costume
Coloque as velas, os incensos e os cristais em formato circular, na disposição mostrada na imagem,
deixe o anel dentro do recipiente, junto com a água e o sal.
Acenda a vela verde e o incenso, invoque Grael:
“Dragões da terra, das cavernas e das montanhas, peço sua luz, força e
firmamento.
Peço a presença de Grael para esse encantamento”
Acenda a vela azul e o incenso, invoque Naelyon:
"Dragões das águas calmas e violentas peço sua força e atenção,
Naelyon que suas águas da cura purifiquem esse anel que ficará em minhas mãos".
Acenda a vela vermelha e o incenso, invoque Fafnir:
"Dragões das chamas e dos grandes vulcões peço a transmutação de
Fafnir para que esse anel seja transformado, e que o poder do fogo nele seja
despertado".
Acenda a vela amarela e o incenso, invoque Sairys:
"Dragões das brisas calmas e dos ventos turbulentos peço a força e a presença de
Sairys nesse momento".
Após ter invocado os dragões, sinta a energia que se forma em volta do recipiente, posicione as
mãos sobre o recipiente, inspire e respire profundamente três vezes, e diga.
“Grande mãe Tiamat venho lhe pedir permissão, que a luz de seu reino abençoe
essa água e que ela seja o veiculo de magia para o despertar desse anel’.
Respire fundo e sopre a água dizendo:
Terra, Água, Fogo e Ar em formato circular.
Peço a grande mãe Tiamat e aos dragões do Caos para tudo transformar
Sairys, Fafnir, Grael e Naelyon venham conosco de juntar.
Draconis, Draconis, Draconis é a chave de poder,
Pela força dos dragões esse anel desperto deve ser.
Pegue o anel segure entre as mãos e diga:
“Que esse anel recebe nesse momento a força da divindade e de todos os dragões de
luz,
E que a partir de hoje ele sirva como um anel mágico para ____________
(dizer a função do anel).
Erga o anel sobre e cabeça e sinta a energia dos dragões preenchendo o anel.
Faça uma meditação se assim desejar, as velas podem continuar a queimar no altar feche o
circulo e disperse as energias. As pedras podem ser usadas para recarregar o anel quando for
preciso, é só posiciona-las em circulo e deixar o anel no meio, posicione a mão sobre ele e diga
“Que o circulo de energia e de poder contido nessas pedras mágicas recarreguem
esse anel mágico.”
Espero que gostem desse ritual, ele é muito poderoso uma vez que o anel recebe uma grande
quantidade de energia.
Saudações aos dragões.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Makutb !!!!!
Estava escrito que os teus olhos não veriam os meus olhos...que a minha alma não seria a tua gêmea,que o teu ombro não descansaria o meu cansaço,e a tua casa não teria portas para mim...Estava escrito que teus beijos não me beijariam com ternura,que o teu coração não poderia ser meu abrigo,que a tua imagem seria sempre esta mítica lenda,e tua presença, apenas utopia...Estava escrito que meus sonhos reais nunca seriam...que a tua lembrança guardada ficaria como rara jóia...que meus passos se apressariam para ti e que os rejeitariam os teus, como corpos que se repelem...Estava escrito enfim, que a despeito de tudo que sonhei e senti e amei por ti nossos caminhos seguiriam eternamente como paralelas linhas...estejam próximas ou distantes, por curto trecho ou longa caminhada,jamais haverão de no espaço se encontrar...
Maktub!
Maktub!
terça-feira, 9 de outubro de 2012
sagradas velas !!!!!
A vela é, com certeza, um dos símbolos mais representativos da Umbanda. Ela está presente no Congá, nos Pontos Riscados, nas oferendas e em quase todos os trabalhos de magia; Quando um umbandista acende uma vela, mal sabe que está abrindo para sua mente uma porta interdimensional, onde sua mente consciente nem sonha com a força de seus poderes mentais;A vela funciona na mente das pessoas como um código mental. Os estímulos visuais captados pela luz da chama da vela acendem, na verdade, a fogueira interior de cada um, despertando a lembrança de um passado muito distante, onde seus ancestrais, sentados ao redor do fogo,tomavam decisões que mudariam o curso de suas vidas; A vela desperta nas pessoas que acreditam em sua força mágica uma forte sensação de poder. Ela funciona como uma alavanca psíquica, despertando os poderes extra-sensoriais em estado latente; Uma das várias razões da influência mística da vela na psique das pessoas é a sensação de que ela, através de sua chama, parece ter vida própria. Embora, na verdade, saibamos, através do ocultismo, que o fogo possui uma energia conhecida como espíritos do fogo ou salamandras.
Muitos umbandistas acendem velas para seus Guias de forma automática, num ritual mecânico, sem nenhuma concentração. É preciso muita concentração e respeito ao acender uma vela, pois a energia emitida pela mente do médium irá englobar a energia do fogo e, juntas, irão vibrar no espaço cósmico, para atender a razão da queima dessa vela; Sabemos que a vida gera calor e que a morte traz o frio. Sendo a chama da vela cheia de calor, ela tem um amplo sentido de vida, despertando nas pessoas a esperança, a fé e o amor; No ritual da magia, o mago entra em contato com seu mundo inconsciente, depositário de suas forças mentais, onde irão ser utilizadas para que alcancem seus propósitos iniciais. Qualquer pessoa que acender uma vela, com fé, está nesse momento realizando um ritual mágico e, conseqüentemente, está sendo um mago; Se uma pessoa suas forças mentais com a ajuda da magia das velas, no sentido de ajudar alguém, irá receber em troca uma energia positiva; mas, se inverter o fluxo das energias psíquicas, utilizando-as para prejudicar qualquer pessoa, o retorno será infalível, e as energias de retorno são sempre mais fortes, pois voltam acrescidas da energia de quem as recebeu; As pessoas que utilizam a força da magia das velas – que, na realidade, despertam as forças interiores de cada um – com propósito maléficos, não são consideradas magos, mas feiticeiros ou bruxos. Infeliz daquele que, na ânsia de destruir seus inimigos, acendem velas com formatos de sapo, de diabo, de caveira, de caixão, etc., assumindo um terrível compromisso cármico com os senhores do destino. Todos os nossos pensamentos, palavras e atos estão sendo gravados na memória do infinito, ninguém fica impune junto à justiça divina. Voltaremos ao planeta Terra quantas encarnações for preciso para expiar nossas dívidas com o passado. Por outro lado, feliz daquele que lembra de acender uma vela com o coração cheio de amor para o anjo da guarda de seu inimigo, perdoando-o por sua insensatez, pois irá criar ao seu redor um campo vibratório de harmonia cósmica, elevando suas vibrações superiores; Ao acender velas para as almas, para o anjo da guarda, os pretos velhos, caboclos, para a firmeza de pontos, Conga, para um santo de sua preferência ou como oferenda aos Orixás, é importante que o umbandista saiba que a vela é muito mais para quem acende do que para quem está sendo acesa, tendo a mesma conotação do provérbio popular que diz: A mão de quem dá uma flor, fica mais perfumada do que a de quem a recebe; A intenção de acender uma vela gera uma energia mental no cérebro da pessoa. Essa energia é que a entidade espiritual irá captar em seu campo vibratório. Assim, a quantidade de velas não influirá no valor do trabalho; a influencia se fará diretamente na mente da pessoa que está acendendo as velas, no sentido de aumentar ou não o grau da intenção. Desta forma, é inútil acreditar que podemos comprar favores de uma entidade negociando com uma maior ou menor de velas acesas. Os espíritos captam em primeiro lugar as vibrações de nossos sentimentos, quer acendamos velas ou não. Daí ser melhor ouvir uma das máximas de Jesus que diz: “Antes de fazer sua oferenda, procure conciliar-se com seu irmão.”Não é conveniente, ao encontrar uma vela acesa no portão do cemitério, nas encruzilhadas, embaixo de uma arvore, ao lado de uma oferenda, apaga-la por brincadeira ou por outra razão. Devemos respeitar a fé das pessoas. Quem assim o cometer, deve ter em mente, que poderá acarretar sérios problemas com esta atitude, de ordem espiritual.
Precisamos respeitar o sentimento de religiosidade das pessoas, principalmente quando acender uma vela faz parte desse sentimento. Se acender uma vela a pessoa tiver um forte poder de magnetização, torna-se mais perigoso apagar a vela. Mas, se ela não estiver magnetizada, fica a critério de cada um.
VELAS QUEBRADAS OU USADAS
Nos trabalhos de Umbanda existe uma grande preocupação com o uso de velas virgens, ou que não estejam quebradas. A principio, pensei tratar-se de mera supertição, mas depois compreendi que a vela virgem estava isenta da magnetização de uma vela usada anteriormente evitando assim um choque de energias, que geralmente anula o efeito do trabalho de magia. Somente no caso da vela quebrada encontrei um componente supersticioso: psicologicamente, a pessoa acredita que um trabalho perfeito precisa de instrumentos perfeitos. Se o trabalho obtiver sucesso, o detalhe da vela quebrada não será notado: mas, se falhar, será tido como principal fator de seu fracasso o fato de a vela estar quebrada.
FÓSFORO OU ISQUEIRO
Em muitos Terreiros existe uma recomendação para só se acenderem velas com palitos de fósforos, evitando acendê-las com isqueiro ou em outra vela acesa.
Normalmente, os Terreiros fazem uso de pólvora, chamada de fundanga, nos trabalhos de descarrego. O enxofre que a pólvora contém também está presente nos palitos de fósforo. Ao entrar em combustão, a chama repentina, dentro de um ambiente místico, provoca uma reação psicológica muito eficiente, além de alterar momentaneamente a atmosfera ao seu redor, devido à sua composição química, em contato com o ar. A mente do médium capta essas vibrações, que funciona como um comando mental, autorizando-a a aumentar seu próprio campo vibratório, promovendo desta forma uma limpeza psíquica no ambiente. Não é a pólvora que faz a limpeza, mas a mente do médium, se ele conseguir ativa-la para este fim.
VELA DE SETE DIAS
Na Umbanda, alguns médiuns ficam em dúvida sobre se a vela de sete dias tem a mesma eficiência de sete velas normais. Sabemos de acordo com a psicologia, que um comportamento pode ser modificado através do reforço. No fato de se acender uma vela isoladamente não há nenhum tipo de reforço que se baseia na repetição. Assim, ao acender uma vela durante sete dias, as pessoas são reforçadas diariamente em sua fé e, repetindo os pedidos, dentro desse ritual de magia, ficam realmente com maiores probabilidades de despertar a própria mente e alcançar os seus propósitos. Na prática, constamos que dificilmente uma vela de sete dias queima durante todo esse tempo.
MEDITAÇÃO
Para trabalhos de meditação o uso das velas é excelente pois, além da diminuição dos estímulos visuais na semi-escuridão, força a atenção para a chama da vela, aumentando a capacidade de concentração. O contraste do claro-escuro contribui para lembrar as pessoas da necessidade de uma iluminação interior.
CORES E QUANTIDADE
Na Umbanda, o uso da vela branca é o mais freqüente, devido à sua representação como símbolo da pureza. A cor branca na Umbanda é a cor do Orixá Oxalá. Daí a razão do uso de velas brancas na maioria dos rituais de magia, dentro da associação da pureza/Oxalá.
O Orixá Ogum, tido como senhor das guerras, tem uma vibração muito forte. As velas vermelhas, quando acesas dentro de seu ritual, vibram na mesma freqüência, com resultados mais favoráveis. Considerando que a força da vela está mais na força mental do mago, a cor irá concorrer com o sentido de favorecer sua capacidade de concentração, devido a conjugação de freqüências idênticas. Se houver uma inversão nas cores das velas, isso poderá ou não alterar o resultado dos trabalhos de magia, pois dependerá em grande parte da força mental do mago.
Ficou estabelecida que a cor amarela, que deriva da vermelha, é a cor do Orixá Iansã, também pelo fato de ser uma energia de luta. As velas acesas para Iansã deverão ser da cor amarela, para continuar em sua freqüência vibratória. A variação de quantidade de velas deve ser a mesma que se acende para qualquer outro Orixá ou Entidade, de acordo com os objetivos da magia. Todavia, o umbandista deverá ter o cuidado de acender sempre em numero impar de velas, pois no ocultismo os números ímpares não se anulam, por terminarem sempre em um; daí sua força mágica, por não ser um numero divisível.
Acender apenas uma vela tem o sentido de unidade, de unificação. Três velas representam na mente humana a trindade divina (Pai, Filho e Espírito Santo). Cinco velas representam em nosso inconsciente coletivo o próprio homem. Sete velas significam a junção do espiritual (3) com o material (4), ou simbolizam a união entre o microcosmo (homem) e o macrocosmo (Deus), e assim por diante.
A cor azul, com sua vibração serena, vibra na mesma freqüência do Orixá Oxum, a senhora das águas doces. A vela de cor azul tanto pode ser acesa para Oxum como para Iemanjá, que aceita em seu ritual velas brancas. Por isso alguns Terreiros preferem usar as velas bicolores, nas cores azul e branca, para Iemanjá.
Estabeleceu-se a cor marrom-ocre é a cor do Orixá Xangô, levando-se em consideração a neutralidade dessa mesma cor. A energia de Xangô emana dos minerais, que possuem uma variedade muito grande de cores. Curiosamente, prevaleceu a cor mais freqüente, que a das pedras sobre a superfície da terra.
A cor verde, por seu equilíbrio vibratório, obtido pela junção das cores amarela e azul, vibra na freqüência do Orixá Oxossi, o senhor das matas. Assim, uma vela de cor verde, acesa numa mata, que tem a cor verde, possui uma força vibratória muito forte, facilitando o trabalho de magia.
A cor rosa, com sua vibração cheia de vida, vibra na freqüência da energia da falange dos espíritos das crianças, conhecidas também como Ibejis. Velas bicolores, nas cores azul e rosa, são acesas também com o mesmo resultado das velas cor-de-rosa.
A vela de cor preta, com sua vibração pesada, simboliza a morte física e tem a mesma freqüência do Orixá Omulu, o senhor da calunga ou do cemitério. Essa cor de vela jamais deve ser utilizada, pois sua freqüência é altamente negativa, o que usamos é a vela bicolor amarelo e preta.
As velas bicolores, nas cores vermelha e preta, são utilizadas para os Exús. Devem ser acesas com muita cautela e de preferência por quem conhece os segredos da magia, ou seja, por quem conhece a “mironga”. A vela vermelha e preta, quando está queimando a cor vermelha, tem o sentido de luta; quando esta queimando a cor preta significa vitória sobre o objetivo proposto inicialmente.
As velas bicolores, nas cores branca e preta, são utilizadas nos trabalhos de magia dos Pretos Velhos e devem ser usadas sob a orientação direta dos próprios Pretos Velhos.
Para os trabalhos de alta magia, recomenda-se o uso de velas de cera, por sua constância e pela força de sua chama. É a vela ideal para as cerimônias de batismo das crianças, onde elas serão amenizadas do carma de seus inimigos de vidas passadas.
Anjo da Guarda – branca
Baiano – branca
Boiadeiro – branca
Caboclo de Ogum – bicolor branca e vermelha ou vermelha
Caboclo de Oxóssi – verde
Caboclo de Xangô – marrom
Caboclas – bicolor branca e verde ou branca, verde
Criança – rosa ou bicolor azul e rosa
Exú – bicolor preta e vermelha
Iansã – laranja
Iemanjá – azul claro ou branca
Marinheiro – bicolor branca e azul, ou branca, azul
Nanã – lilás
Obaluayê (Omulu) – branca e preta (amarela e preta)
Ogum – vermelha ou azul marinho
Ossãe – bicolor branca e verde
Oxalá – branca
Oxóssi – verde
Oxum – amarela ou azul anil
Pombo-Gira – vermelha
Pretas-Velhas – bicolor branca e preta, ou roxa
Pretos-Velhos – bicolor branca e preta
Xangô – marrom
PONTOS DE COSME E DAMIÃO (Linha das Crianças)
Cosme e Damião,
Damião cadê Doun ?
Doun foi passear lá no cavalo de Ogum
Cosme e Damião,
Damião cadê Doun ?
Doun foi passear lá no cavalo de Ogum
Dois dois mamãe Iemanjá
Dois dois sereias do mar
Dois dois mamãe Iemanjá
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Cosme e Damião
O que é que eu vou comer ?
- Peixe da maré
- Com azeite de dendê !
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Fui no jardim colher as rosas
A vovózinha deu-me a rosa mais formosa
Fui no jardim colher as rosas
A vovózinha deu-me a rosa mais formosa
Cosme e Damião, ÔOOOh Doun
Crispim , Crispiniano
São os filhos de Ogum
Cosme e Damião, ÔOOOh Doun
Crispim , Crispiniano
São os filhos de Ogum
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Mariazinha da beira da praia
Como é que sacode a saia ?
É assim, assim, assim
Assim que sacode a saia
É assim, assim, assim
Assim que sacode a saia
Juquinha da beira da praia
Como é se que abana o boné ?
É assim, assim, assim
Assim que se abana o boné
É assim, assim, assim
Assim que se abana o boné
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Bahia é terra de dois
Terra de 2 irmãos
Governador da Bahia
É Cosme e São Damião
Bahia é terra de dois
Terra de 2 irmãos
Governador da Bahia
É Cosme e São Damião
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Vovô me mande um balão,
Cheio de anjinhos lá do Céu!
Vovô me mande um balão,
Cheio de anjinhos lá do Céu!
Tem doce mamãe, tem doce mamãe,
Tem doce lá no jardim!
Tem doce mamãe, tem doce mamãe,
Tem doce lá no jardim!
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